EDTED

Nesse sábado, dia 20 de março, aconteceu a 15ª edição do EDTED, no Centro de convenções SulAmérica, no Rio de Janeiro. O evento esse ano se dividiu em palestras de design, tecnologia e oficinas e contou com palestrantes bem bacanas, entre eles Martha Gabriel, Horacio Soares, Luli e Bruno Dreux. Como já era de se esperar fiquei a maior parte do tempo assistindo as palestras na área de design.

O Bruno Dreux (Webestein) falou sobre mercado, criação e a falta de glamour no meio. Muito bom mesmo! Falou a verdade e ressaltou a verdadeira recompensa de todo o processo de criação: a sensação de trabalho cumprido ao ver seu projeto ser implantado. A Martha Gabriel (Cores na Web) passeou por esse caminho que é um dos meus preferidos: as cores. A palestra dela não me contou muita novidade, mas me trouxe de volta a lembrança alguns conceitos, que com a correria do dia-a-dia, já tinham se perdido na minha cabeça.

Depois da pausa para o almoço foi a vez de ver o Horacio Soares falar sobre Acessibilidade (e Usabilidade). Um assunto muito atual e que precisa estar muito presente na concepção dos projetos, pois só assim vamos prevenir todo o retrabalho que é preciso depois de um trabalho mal feito. Depois veio a palestra do Luli Radfahrer sobre “Como cobrar Design”, que nem mesmo nós designers damos o real valor. Muito boa! O sono da tarde e a luz apagada na sala não ajudaram muito, mas conhecer o ponto de vista dele, abriu os olhos para algumas atitudes que eu mesma tenho e nem percebo.

Para finalizar fui ouvir o Gustavo Loureiro e o Lucas Ribeiro falar sobre “Buzz Monitor em Redes Sociais”. Deram dicas muito boas sobre avaliação e medição em redes sociais. Ainda assisti ao final da mesa com os palestrantes e o sorteio final dos brindes dos patrocinadores.

A Arteccom mais uma vez trouxe um evento muito bacana ao mercado do Rio e que ainda irá visitar mais 9 cidades. Tenho só alguns toques para a organização:

  • O credenciamento não estava organizado como das outras vezes
  • A estrutura de água e café tb poderia estar melhor. (Que tal um coffee break da próxima vez?)
  • Os patrocinadores estavam mal posicionados e os brindes repetitivos (chega de caneta, né galera?)

É isso! #ficaadica 😉

março 22, 2010 at 12:24 am 2 comentários

Propriedade intelectual

Desde a segunda metade do século passado, vemos o desenvolvimento da disseminação do conhecimento, pela digitalização da informação. A tecnologia digital, ao contrário da antecessora tecnologia analógica, tornou possível a reprodução de qualquer obra e cada cópia digital é potencialmente perfeita à matriz. Toda essa facilidade afetou drasticamente o mercado fonográfico, provocando a reação das gigantescas corporações do mercado, que escoradas nas garantias da propriedade intelectual, começaram um movimento para constranger esse livre fluxo e coibir os infratores.

No Brasil, a pirataria de CDs é, de longe, mais vilã do que a distribuição de cópias digitais e isso é nada mais que um retrato do que vivemos hoje no país. Por aqui, a internet ainda pode ser caracterizada como uma mídia em crescimento. E nesse meio, gravadoras, consumidores, artistas e órgãos regulamentadores, vivem um embate de como resolver de forma que todas as partes saiam satisfeitas. Muitos artistas já convivem no ambiente digital de forma amigável, disponibilizando materiais extras para download em seus websites e em comunidades online. E as bandas independentes, distantes do grande mercado fonográfico, utilizam a facilidade de troca e disseminação de conteúdo da internet para divulgar músicas em ambientes como o MySpace.

Em alguns países estão previstas exceções limitadas aos direitos de autores para controlar a cópia para uso pessoal. No entanto, é ilegal a transmissão ou partilha do material copiado, via internet. Fazer o download de algumas canções para ver se vale a pena comprar o álbum só é permitido caso os detentores dos direitos assim o entendam.

Devemos concordar que o download na internet caminha para a legalidade. Existem pessoas dispostas a pagar por conteúdo e músicas baixadas e a indústria deixa de ganhar mais dinheiro por ser “cabeça dura”. Será preciso reinventar alguns conceitos, de forma que o próprio consumidor prefira o download legal. Não é considerado crime fazer download (quando não há intenção de lucro), mas a prática resulta em violação do direito autoral, como prevê a Lei 9.610. A pena é de reclusão de um a quatro anos, além de multa.

A indústria de direitos autorais precisa despertar para esta realidade e procurar adotar novos modelos de gestão de seus interesses. Insistir em medidas que violam os direitos dos consumidores, insistir em aplicar a todo o custo a ineficaz lei da perseguição da pirataria é nadar contra a corrente. A indústria de direitos autorais vem, desta forma, cavando a sua própria cova. E o pior é que morrendo ela nos fará falta, grande falta.

março 8, 2010 at 7:21 pm Deixe um comentário

Vote em mim

Não, não, não vou concorrer a nenhum cargo político, mas acho bom nos prepararmos para sermos soterrados pela avalanche de publicidade eleitoral na internet, que está por vir nesses eleições. Os políticos vão vir de todos os lados, além do rádio, da tv e Jornal, agora eles vão te mandar email, serão seus amigos no Orkut e no Facebook. Opa, e também vão te seguir no Twitter. Que coisa, né?

Pois é, mas as coisas ainda estão tomando seus devidos lugares. Regras tem que ser respeitadas e por isso tem muito candidato por ai metendo os pés pelas mãos e postanto de tudo no twitter, orkut e por ai vai. Se não tiver um planejamnto estratégico bacana e bem estruturado, vai ter muito (possível) candidato metendo a mão no bolso antes da hora para pagar multas por propaganda antecipada. A galera do Marketing Digital e TI vai ter muito trabalho esse ano. Vale lembrar que a partir do momento que se coloca a cara na web é preciso administrar muito bem, pois aquele perfil inocente no Orkut pode virar um grande vilão.

Quer saber o que pode e o que não pode? Olha aqui

Em uma busca simples pela web, encontrei gente nova e das antigas trabalhando ativamente nas redes socias. Tem perfis muito bem estruturados no Linkedin e blog e alguns, que já estão há tempos desbravando esse território online, são considerados heavy users, com muitos seguidores no twitter e comunidades fortes no Orkut.

Enfim, podemos considerar essa “nova” área como promessa de um novo campo de trabalho, carente e com grandes prossibilidades de crescimento. O brasileiro tem se voltado muito para o ambiente digital e trabalhar uma campanha eleitoral na web pode ser a grande oportunidade de tornar transparente e esclarecer dúvidas desse processo, ainda muito nebuloso, na cabeça do eleitor.

fevereiro 23, 2010 at 2:28 pm Deixe um comentário

Esquindô, esquindô

Olha o carnaval aí gente, chora cavaco! rs

Depois de anos meio mortinho, o carnaval de rua do Rio de Janeiro está voltando com a força toda. Blocos, bloquinhos e blocões vão tomar as ruas da cidade maravilhosa nesses 4 dias de folia. Eu disse 4 dias? Que nada! Me enganei, essa história ja vem rolando desde dezembro, novembro, ou sei lá. Agora os cariocas não precisam se despencar para a Bahia ou Minas para curtir um bom carnaval de rua.

Nada com um investimento pesado em marketing para mobilizar as pessoas a não sairem mais da cidade. Dessa vez, entraram na conta de muitas cifras: emissoras de tv, marca de cerveja, prefeitura, govreno. Investimento grande num mercado que é fiel e que gera mídia espontânea mundial. Está dificil publicar fotos dos blocos do Rio, sem mostrar a marca da cervejaria Antactica. Enquanto a Brahma e a Schin se estapeiam no sambódromo a “latinha azul” impera solitária pelas ruas cariocas. Nada como um bom planejamento e, é claro, dinheiro pra investir.

Aproveito para divulgar o bloco Banana no Bacalhau, que vai sair, pelo segundo ano, sexta-feira, dia 11, aqui na Glória. A logo é criação minha e estou muito orgulhosa com o sucesso da troca dos abadás (esgotados!) por 2kgs de alimento.

Bloco Rio de Janeiro

Bloco Banana no Bacalhau - Rio de janeiro - Glória

Carnaval é coisa séria!

fevereiro 11, 2010 at 6:13 pm Deixe um comentário

Construindo uma imagem – Tomando o BBB como exemplo

Essa semana li uns textos sobre posicionamento de empresas nas redes sociais, contrução de imagem dentro do ambiente virtual, e me surgiu uma idéa de post: as pessoas que entram em um reality show, estilo BBB e que tem suas vidas tranformadas pela exposição 24h de sua imagem. Sem querer entrar no mérito de o que leva uma pessoa a fazer uma coisa dessas, me pergunto: como gerenciar essa construção da sua imagem?

Somos julgados diariamente pela forma que falamos, nos vestimos, trabalhamos e no final das contas você acaba sendo aquilo que a sociedade pensa de você. Levamos anos para construir uma imagem de boa amiga, boa profissional e boa filha, mas basta um tropeço, normal do ser humano, para sermos reduzidos a vilões. A edição do BBB 10 tem pessoas, que durante a vida construiram um perfil e que agora são julgados pelos atos dentro do confinamento. Resolvi tomar dois personagens como exemplo: Tessalia e Marcelo Dourado.

Tessália: @twittess, mocinha bonita, já tem uma filhinha, já era conhecida dentro do twitter. Uma figura normal até dar as caras na tv, fazer caras e bocas no BBB e beijar um outro participante comprometido fora da casa. Pronto! Virou vilã! Suas caras e bocas e seu namoro na casa são considerados táticas de jogo. Pipocam comunidades e perfis no microblog twiiter que declaram ódio e amor à moça. Foi criado uma hash tag #tessaliaserveparatudo que acompanha cobras e lagartos sobre a moça.

Marcelo Dourado: esse ai está fazendo o caminho inverso. Total desconhecido em uma outra edção do BBB, saiu como vilão da casa. Teve um namorico mal sucesido com outra personagem do programa, onde não tratava a moça tão bem. Agora teve outra chance. O típico machão voltou à essa edição do BBB 10 e parece estar conseguindo mudar a imagem que o povo tinha dele. Agora ele cozinha, conversa com os homossexuais da casa, chora, tem sentimentos …

Duas pessoas que entraram de um jeito no BBB e que, provavelmente, vão sair com uma imagem diferente. A mocinha da internet já é a vilã que rouba namorados e o fortão/machão pode sair como moço injustiçado, um cara que mudou pra melhor e já foi até dito que é um dos possíveis candidatos ao prêmio de 1,5 milhão de reais.

Construir uma imagem é mas do que convencer os outros o que somos, é um trabalho diário de sermos nós mesmos. Quem garante que Tessália seja isso ou aquilo? E o Dourado? Será que ele simplesmente amadureceu? Essa construção é diária. Não dá pra ser uma coisa aqui e outra ali. Hoje não existe mais a separação entre o real e virtual. Está tudo junto. Tessália vai ter trabalho para administrar sua vida (virtual/real) quando sair lá do Projac e Dourado pode se admirar do que vai encontrar aqui fora.

Será que eles conseguem mudar isso até o final do programa? Só depende deles mesmos e da edição do programa rs

janeiro 29, 2010 at 4:54 pm Deixe um comentário

De receptores à interagentes

Continuando o papo do post anterior,  refleti um pouco sobre a mudança de comportamento do usuário 1.0 para o 2.0. Antes nos limitávamos a absorver o que os grandes veículos como Terra, Globo.com, Uol, passavam para nós em forma de notícias e entretenimento. Hoje nós mesmo produzimos as notícias. É possível saber o que acontece pela cidade ou pelo mundo visitando blogs ou twitter. Mas é claro que deve existir uma relação de confiança entre as partes nessa comunicação de todos para todos.

Essa mudança de comportamento não dependeu da falta de confiança nos veículos que crescemos conhecendo, mas ouve uma inversão de valores. O cara que estava ali só consumindo as informações, sentiu necessidade de falar o que se passava ao redor dele e hoje é também um produtor de conteúdo e, dependendo da influência que esse indivíduo exerce dentro do meio dele, ele pode ser tornar um hub, uma passoa que centraliza nele conexões com outros usuários. Esses laços fortes com outras pessoas faz desse cara um disceminador de informações dentro daquele meio. Um influenciador!

O pulo do gato das marcas hoje é se aproximar desses consumidores. Fugir da receita dos comerciais de 30′ e, com a internet, partir para um meio onde se convergem: texto, áudio e vídeo. A idéia não é deixar os outros meios de lado, afinal a web não veio para matar ninguém e sim para agregar.

Os consumidores da tv aberta, por exemplo, queriam poder pular comerciais ou selecionar os melhores horários para ver seus programas favoritos. No modelo que temos hoje isso fica dificil, a tv aberta tem sua grade de programação engessada e o consumidor deve se adaptar. Já o ambiente digital abriga todo tipo de conteúdo junto e o usuário pode escolher o que quer ver, pode interagir, comentar, compartilhar, etc. O consumidor quer opinar, quer participar e ser ouvido.

Entrar nesse ambiente não consiste em ser engraçadinho, fazer vídeos e jogar no youtube esperando que se tornem um viral (até por que isso pode virar uma grande tragédia pra marca). Ou então fazer um perfil no twitter e ficar só falando coisas que só interesssam a empresa também não adianta muito. As empresas precisam começar a prestar atenção nesse novo prosumer e falar a lígua deles.

Esse video abaixo ilustra dwe uma forma bem legal a formação de uma rede social. Achei bacana, vale a pena dar uma espiadinha.

janeiro 26, 2010 at 7:42 pm Deixe um comentário

Rastro digital

Quem já frequenta o ambiente digital há um tempo deve se acostumar com a ideia de que seu rastro está por ai. O e o pior, está bem acessível. Eu mesma tenho um histórico um tanto diversificado espalhado pela rede: fotolog, blogs, youtube, flickr, picasa, tiwitter, e por ai vai. Meio doido isso, pois meu post mais antigo no blogger data de 2002 e de lá pra cá as opiniões e assuntos mudaram um pouco. Legal dar uma olhada no que me fazia parar e escrever há 8 anos atrás. Muita bobagem, mas é um relato bem fiel de uma fase.

Bom, mas voltando,  o que quero escrever mesmo é sobre esse “amadurecimento” no ambiente digital e forma que esse rastro pode ser de grande valia num mercado onde conhecer os consumidor vale seu sucesso. Não existe mais vida online e offline separadamente, as duas agora estão se confundindo, uma está fazendo parte diretamente da outra. É um tanto assustador pensar que alguém possa fazer uma viagem ao seu passado apenas fazendo uma busca no Google. Se pensarmos bem, além do que você veste e fala, agora o que você despeja ou despejou na rede tem total refevância para a sua vida profissional, amorosa, social …

Assutador, não? É a era do Big Brother. E a melhor parte é que está tudo aí pra quem quiser buscar. Essa exposição pode ser muito valiosa. E as empresas no meio disso tudo? Bom, na hora de contratar podem ter um dossiê completo sobre o sujeito, assim como podem, também, ter uma visão muito mais verdadeira sobre a sua marca no mercado. Analisando comunidades, redes sociais, participando de discussões, as marcas podem identificar com muito mais clareza o que se passa com a sua imagem por ai. Afinal as pessoas deixam um rastro de suas vidas, preferências e desafetos. Dê uma maneira geral, hoje temos uma visão muito mais ampla sobre as coisas.

No final das contas o que vale mesmo é sermos verdadeiros: marcas e pessoas. Assim, não há com o que se preocupar, ou não. rs

janeiro 26, 2010 at 1:17 pm Deixe um comentário

Futebol virtual

Andando hoje pelo Botafogo Praia Shopping (RJ), me deparei, em frente a Loja Centauro, vi um jogo extremamente interessante. De primeira achei apenas que fosse um totem, que projetava no chão a imagem de um campo de futebol. Até que dois meninos começaram a “chutar” a bolinha virtual pelo campo. Achei a idéia bárbara e fotografei para o blog.

Imagem do campo projetada no chão

Totem de onde era projetada a imagem

Ainda estou pesquisando quem desenvolveu, mas quem tiver informação pode comentar ai embaixo. Acabei de ver que o mesmo tipo de jogo tem no Museu do Futebol de São Paulo. Achei a iniciativa da loja bem legal e ja tráz pra dentro do nosso dia a dia o clima de copa do mundo, antes mesmo do carnaval.

janeiro 18, 2010 at 12:08 am Deixe um comentário

Quase 4 meses depois…

Pois é depois de um sumiço de quase 4 meses voltei pra olhar se está tudo bem por aqui. Aproveito também para espanar a poeira e as teias de aranha do canto do browser. Que vergonha!

Bom, de uns tempos pra ca tenho visto muita novidade, muita coisa criativa por ai a fora, mas sinto que aqui no Brasil ainda somos tímidos na hora de inovar. A impressão que tenho é que estamos sempre esperando o vizinho fazer, para poder correr atrás. Sim, correr atrás, por que pra gente copiar o vizinho ele tem que ter se dado bem.

Já tem um tempo que quero fazer uma coisa, mas me falta tempo e sobra preguiça. Queria criar um banco de ideias. Sem restrição. Da mais maluca até aquela mais óbvia. Sabe aquelas coisas que pensamos assim sem mais nem menos e pumba!, de repente alguem fez algo parecedo por ai.

Há um tempo tivemos uma ideia para um projeto no Réveillon, onde, para promover a reciclagem, foi cogitado a possibilidade de um indivíduo, que de dentro de uma caixa, faria a troca de garrafas pet por produtos finais provenientes da reciclagem (taças de plástico, por exemplo). Rimos muito e a ideia caiu por terra. Até que:

Idéia bárbara! Que nada mais é do que uma caixa (em forma de máquina de refrigerantes), onde uma criatura fica de dentro “entregando” brindes (bem legais por sinal) para os consumidores.

E se tivéssemos feito a ideia que surgiu aqui no brainstorm?

Bom, acho que precisamos perder esse medinho de inovar. Promessa de ano novo? Vamos lá, mas não depende só de mim, né?

janeiro 14, 2010 at 4:51 pm Deixe um comentário

A cabeça de Ju Martins

Ok, depois desse sumiço devo ter alguma explicação consistente, não é? Bom, eu não tenho. Sumi por pura preguiça de escrever. Sumi também por vontade de sair um pouco do computador nas horas livres. Nesse meio tempo muita coisa legal aconteceu, tenho até uma viagem a NY engatilhada para novembro.

Mas vamos ao que interessa. Por que diabos, depois de tanto tempo, eu resolvi dar o ar da graça no meu amado blog? Estou lendo “A cabeça de Steve Jobs” e, além da vontade incontrolável de comprar um Mac, o livro também está resgatando minha atenção ao design. SIM!! Ja tinha tinha tempo que não lia coisas do tipo:

“Design é função, não é forma” / “Respeite os materiais” (de forma séria)

Há muito tempo venho notado a total falta de respeito quanto ao design, que é considerado, na maioria das vezes, uma casquinha bonita para dar um “jeitinho” na bagunça que está por dentro de cada produto ou sistema. Quanto mais eu fujo do design, mais as coisas de dentro da área me atrem. No final das contas o livro está me abrindo a cabeça novamente para a essencia do que deve ser pensado ao elaborar um layout, um nova idéia. Um projeto bem arquitetao desde o inicio, com colaboração das partes envolvidas gera um produto final muito mais completo e correto. Sem neuroses pela perfeição.

Steve Jobs me parece uma pessoa um tanto “maluca” (rs), mas também é um grande cara de negócios do tipo “psico” (rs rs), mas que sabe bem o que quer. A forma como as coisas são levadas dentro a Apple, me resgata ao inicio da faculdade, quando as boas práticas eram passadas e funcionavam. O cara trouxe pra dentro de uma empresa de sucesso metodologias que aprendi numa sala de aula, de uma forma bem louca e autoritária é claro. O mercado não esta acostumado com isso. Fazer e refazer protótipos, testados nos mínimos detalhes .. quem tem tempo pra isso? Bom, a Apple tem.

Vou ali ver o preço de um MacBook (enfartar) e volto, tá?

setembro 29, 2009 at 1:04 pm Deixe um comentário

Older Posts Newer Posts


RSS I Found

  • Ocorreu um erro. É provável que o feed esteja indisponível. Tente mais tarde.

RSS Midias Sociais Blog

  • Ocorreu um erro. É provável que o feed esteja indisponível. Tente mais tarde.

Enter your email address to subscribe to this blog and receive notifications of new posts by email.

Junte-se a 1 outro assinante